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Por Redação | Jornal Conquista
Publicado em 29/01/2024 - às 17:16
Foto: Reprodução.

Na manhã desta segunda-feira (29), o Jornal Conquista divulgou informações sobre uma mulher que teria dado à luz em uma carroça, na Urbis VI, em Vitória da Conquista. A situação gerou indignação dos moradores da região que assistiram ao parto, uma vez que o Samu 192 demorou mais de meia hora para chegar ao local. Quando a ambulância finalmente chegou, a criança já tinha nascido.

A coordenação do Samu 192 se manifestou por meio de nota enviada ao jornalista Antonio Sena, explicando que, no momento do chamado, todas as unidades estavam em atendimento. Durante a espera, a médica plantonista forneceu todas as orientações necessárias ao solicitante até a chegada da unidade móvel.

Confira a nota na íntegra:

A Coordenação do Samu 192 informa que recebeu chamado para atender uma mulher, de 23 anos, em trabalho de parto, na Avenida Gilenilda Alves. No momento do chamado, todas as unidades estavam em atendimento, contudo, a médica plantonista prestou todas as orientações até a chegada de uma ambulância de suporte básico, que foi enviada para atender a ocorrência.

Ao chegar ao local, a equipe do Samu 192 constatou que o bebê já tinha nascido e que mãe e filho estavam com sinais vitais bem avaliados. Ambos foram encaminhados ao Hospital Esaú Matos e passam bem.

Quando solicitar o Samu 192 em urgências obstétricas
A equipe do Samu 192 orienta sobre quais situações de urgência obstétrica se deve solicitar o so
corro:

  • Quando o bebê está em período expulsivo (aquele trabalho de parto onde o bebê já está nascendo);
  • Quando a mãe entra em quadro de eclampsia (que é um agravo à saúde da mãe e do bebê);
  • Quando a mãe evolui com crise convulsiva e o bebê precisa ser retirado na maioria das vezes;
  • Quando a bolsa estoura, o médico atendente também faz a orientação por meio da ligação e pode avaliar a necessidade de chamar a ambulância, pois a depender da distância o bebê pode entrar em sofrimento por falta do líquido amniótico.

Todas as outras situações podem ser atendidas pelo obstetra que acompanha a gestante ou ela pode ser encaminhada para o hospital.

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