Para evitar danos, vegetação flutuante da Lagoa das Bateias segue sendo retirada

A iniciativa busca evitar possíveis impactos no bairro Campinhos durante chuvas intensas.

Publicado em 12/01/2024 - às 20:24
Por Redação | Jornal Conquista
Foto: Reprodução/PMVC

Com o objetivo de assegurar o escoamento adequado das águas que alcançam a Lagoa das Bateias e prevenir a obstrução do canal de drenagem, a Prefeitura de Vitória da Conquista, por meio da equipe do Departamento de Serviços Gerais (Deserg), está empenhada na remoção de parte da vegetação de taboas desprendida devido às últimas chuvas, a qual persiste deslocando-se em direção ao sangradouro.

Homens e maquinários estão realizando a limpeza da Lagoa, com o propósito de prevenir danos ao sangradouro e obstruções no canal de escoamento. Essa iniciativa busca evitar possíveis impactos no bairro Campinhos durante chuvas intensas, impedindo represamento e a liberação abrupta de água.

A porção da pista próxima à Rua Esaú Matos é designada para receber o material coletado, sendo posteriormente transportado em caçambas para a área de descarte. O Simtrans permanece no local para guiar pedestres, ciclistas e motoristas. Ao final de cada dia, a região é higienizada para permitir a prática de atividades físicas pelos usuários.

O coordenador do Deserg, Lucas Batista, informou que a remoção da vegetação é uma ação emergencial, mas devido à urgência e à quantidade significativa de material orgânico, o serviço necessitará de mais tempo para desobstruir completamente a pista. Ele destacou o compromisso da prefeita Sheila Lemos com a revitalização da Lagoa, limpeza e segurança da população local, assegurando que a equipe está empenhada em cumprir essas diretrizes e atender às necessidades da comunidade. Lucas também pediu compreensão à população pelos transtornos causados, agradecendo pelo entendimento até o momento e reforçando que os inconvenientes são motivados por uma causa benéfica.

O coordenador explicou que durante o dia, máquinas e trabalhadores removem a vegetação da lagoa, arrastando-a para as margens e, em seguida, para fora da água. À noite, as moitas próximas ao sangradouro são amarradas com cabos de aço às máquinas para evitar deslocamentos causados pelo vento.A gente mantém o monitoramento 24 horas, com adoção das medidas necessárias em caso de chuvas ou outras situações adversas”, explicou.

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