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Pré-candidatura de Waldenor já conta com o apoio de 7 partidos

A expectativa é que, com a chegada de PSOL, Rede, PP e PDT, consigam alcançar a marca de 11 partidos apoiadores.

Publicado em 21/12/2023 - às 17:45
Por Redação | Jornal Conquista
Foto: Reprodução.

O pré-canditado Waldenor Pereira (PT) está se preparando para concorrer à prefeitura de Vitória da Conquista nas eleições municipais de 2024, e as alianças políticas já estão em andamento. No momento, sete partidos já apoiam sua pré-candidatura. O PT, PCdoB e PV formam a Federação Brasil da Esperança, e outros partidos da base aliada do governador Jerônimo Rodrigues (PT), como PSB, PSD, Avante, PODEMOS e SOLIDARIEDADE, também confirmaram apoio.

Waldenor revelou que está em conversas avançadas com o PDT, que pode se juntar à aliança, já que o partido, em cidades sem candidatura própria, planeja apoiar o candidato do PT. Outras negociações em andamento incluem a possibilidade de apoio do PSOL e Rede.

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Tentativa do PT de cassar mandato da prefeita Sheila Lemos é derrotada na Justiça

A sentença da Justiça considerou como inconsistentes e frágeis as provas apresentadas para o contexto e julgou improcedentes os pedidos formulados pelo PT.

Publicado em 13/02/2023 - às 13:05
Por Redação | Jornal Conquista
Foto: Divulgação

Uma sentença da Juíza Eleitoral Elke Beatriz Carneiro Pinto Rocha, da 39ª Zona Eleitoral de Vitória da Conquista, julgou como improcedentes os pedidos formulados pelo Partido dos Trabalhadores (PT) para a impugnação do mandato eletivo da chapa composta pelo ex-prefeito Herzem Gusmão Pereira (MDB) e da atual prefeita Ana Sheila Lemos Andrade, à época no Democratas (hoje, União Brasil).

Na Ação de Impugnação de Mandato Eletivo solicitada pelo PT, os advogados acusaram a chapa de abuso de poder econômico e político/autoridade, mas a justiça considerou as provas como inconsistentes para o cenário julgado.

A juíza eleitoral discorreu que “a cassação do mandato em sede de ação de impugnação de mandato exige a presença de prova robusta, consistente e inequívoca, o que não ocorreu no presente feito”.

Na decisão, a juíza considerou frágil o contexto de provas apresentados pelos advogados petistas. “Considerando a fragilidade do contexto probatório dos autos quanto à ocorrência dos fatos imputados aos impugnados, impõe-se a improcedência desta ação”, afirmou na sentença.

“Ante o exposto, julgo improcedentes os pedidos formulados na presente Ação de Impugnação de Mandato Eletivo”, finalizou a juíza.

Esta é mais uma derrota na justiça entre diversas ações que visavam impugnar o mandato da prefeita Sheila Lemos.

A decisão completa pode ser vista aqui.

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Após anos negando Lava Jato, Petistas articulam para que empresas condenadas paguem dívidas com obras

Acordos de leniência poderão ser quitados com obras do Governo Federal, de acordo com ministro Rui Costa.

Publicado em 03/01/2023 - às 12:34
Por Redação | Jornal Conquista
Foto: Reprodução/Uol

Durante os anos que se sucederam após a Operação Lava Jato, foi muito comum notar em discursos de lideranças e militantes petistas uma negação de reais participações de empresas em esquemas de corrupção, como ficou evidenciado nas investigações. Mesmo com provas, depoimentos e a devolução de quantias milionárias, sempre houve uma narrativa comum em meios de esquerda de que tais acusações faziam parte de um suposto “golpe” contra o PT.

No entanto, já no segundo dia de retorno do partido ao Governo Federal, o ex-governador da Bahia, e atual ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa (PT), anunciou, em entrevista à Globo News, que está trabalhando para que dívidas de empresas condenadas pela Lava Jato, se transformem em investimento em obras públicas.

De acordo com Rui, há conversas com o TCU (Tribuna de Contas da União), CGU (Controladoria-Geral da União) e AGU (Advocacia-Geral da União) para que haja a possibilidade de que acordos de leniência sejam transformados em obras que já estão em execução.

O petista informou que neste caso, caberia ao Governo Federal indicar quais obras seriam contempladas e, ao abrir um edital, as empresas teriam a oportunidade de se habilitar para quitar seus débitos com construções de prédios públicos. “O pagamento se daria com a execução de obras”, afirmou.

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