Decisão do TJ-BA gera polêmica após desembargadora criticar cotas raciais
A desembargadora afirmou que o “nível baixou” nas universidades públicas após as cotas, criando mais divisão que união.
Uma decisão do Órgão Especial do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) sobre um mandado de segurança solicitado por uma candidata a técnico judiciário em Vitória da Conquista gerou polêmica após a desembargadora Rosita Falcão Maia emitir declarações críticas ao sistema de cotas raciais em universidades e concursos públicos.
A candidata, que é parda e se inscreveu na modalidade de ampla concorrência do concurso do TJ-BA, em 2023, argumenta que, com a alteração do edital, após a Resolução 516/2023 do CNJ, deveria ter sido avaliada na modalidade de cotas devido a alteração nos critérios de correção.
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