PMVC aproveita tempo firme para intensificar operação tapa-buraco
Segundo a Secretaria Municipal de Infraestrutura Urbana, a operação terá uma abrangência maior quando as condições climáticas estiverem mais favoráveis.
A Emurc, a serviço da Prefeitura de Vitória da Conquista, realizou mais uma etapa da Operação Tapa-Buraco na última segunda-feira (19), no cruzamento da Rua Nilton Gonçalves com a BR-116, logo abaixo do viaduto que separa os bairros Guarani e Nossa Senhora Aparecida. Uma nova camada de asfalto foi aplicada para cobrir os buracos que foram abertos pelas chuvas.
Mesmo durante os dias chuvosos, cujo clima impossibilita o prosseguimento desse serviço, a Emurc vinha fazendo um trabalho paliativo, com a aplicação de cascalho nos locais mais afetados pelas enxurradas.
Como o tempo firmou novamente ontem, o trabalho com o asfalto foi retomado. Antes de chegar ao entorno do viaduto, o serviço já havia sido feito nas avenidas Maranhão, Crescêncio Silveira e Fernando Spínola. Se as condições climáticas forem favoráveis o serviço prossegue nesta terça-feira (20).
O secretário municipal de Infraestrutura Urbana, Jackson Yoshiura, informa que a operação tapa-buraco é realizada em todos os períodos do ano. “Em algumas épocas, temos um agravamento da situação, exatamente em razão das chuvas. Mas, temos todo o cuidado para realizar, sempre que possível”, explica Jackson.
Segundo ele, a operação terá uma abrangência maior quando as condições climáticas estiverem mais favoráveis. “Assim que passar esse momento crítico, a gente consegue fazer uma operação muito mais ampla”, garante o titular da Seinfra.
De passagem pelo bairro Guarani, o pedreiro José Antônio Santos, 55 anos, viu de perto o trabalho da equipe da Emurc e afirmou que a operação era mesmo necessária, diante da situação em que a via havia ficado depois das chuvas.
“Estava muito perigoso para carros, motos e bicicletas, e até para crianças. E agora, melhorou muito. A chuva está batendo direto, e tem que fazer isso, mesmo. Se não fizer, a situação fica pior”, avaliou José Antônio, que mora no bairro Bruno Bacelar e trabalha no Alto Maron.