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9° edição do Festival Suiça Bahiana traz muita diversidade em seus dois dias de evento

O evento contou com artistas de diversas cidades baianas e muitas performances diversificando gêneros musicais.

Por Redação | Jornal Conquista
Publicado em 16/10/2023 - às 17:32
Foto: Francisco Schettini.


O Festival Suíça Bahiana celebrou a nona edição com muita música, arte e destaque para a cultural regional no último final de semana (14 e 15). Realizado no Centro de Cultura Camilo de Jesus Lima, o evento contou com artistas de diversas cidades baianas.

A primeira noite apresentou performances da banda Maglore, com o seu rock alternativo e Dona Iracema, que misturou hardcore, baião e forró em sua passagem no festival. Já o segundo dia, a diversidade de gêneros, incluindo Hip Hop, pagode baiano, afrobeat, samba de roda e baião tomaram a alegria do público presente. A programação começou com a DJ Paulinha Chernobyl e encerrou com a feirense Rachel Reis, indicada ao Grammy Latino 2023.

O primeiro dia de festival começou às 14h da tarde com DJ BigBross, seguido pela banda Hotel Mambembe que encantou o público com músicas autorais e sucessos da MPB, convidando Ítalo Silva para representar nos vocais. A Retrofoguetes, com mais de 20 anos de estrada, trouxe rock n’roll e participação de Nancy Viegas complementando na apresentação de tirar o fôlego. À noite, DJ Tieta assumiu o palco, tocando remix de artistas como Marina Sena e BaianaSystem.

Foto: Francisco Schettini

Logo em seguida, a banda Dona Iracema trouxe seu rock autêntico com influências de baião, forró e axé e a participação de Nem Tosco Todo e Nancy Viegas colocando muita energia na plateia. A aguardada Maglore, de Salvador, apresentou o álbum V e encerrou o dia com sucessos como “Às Vezes Um Clichê” e “Ai Ai”, lotando a concha acústica do Centro de Cultura.

No segundo dia do Suíça Bahiana, o Duo Finlândia, composto por Mauricio Candussi e Raphael Evangelista, retornou após dez anos, apresentando uma fusão de eletrônico com instrumentos “clássicos” e ritmos variados, incluindo baião e tango. A musicista Gabriela Mello se juntou a eles para tocar o baião “Não Dá”. Logo em seguida, o grupo Africania trouxe samba de roda e raízes afro-brasileiras, destacando a diversidade de grupos sociais que resistem às violências e negação de direitos.

Foto: Francisco Schettini.

Às 18h30 da noite, o rapper Supremo representou o Hip Hop e Trap, com a participação especial de Eulá, cantora que participou do reality The Voice Brasil na edição de 2021, apresentando músicas autorais inéditas. Após o show de Supremo e antes da estreia de Rachel Reis, o DJ Lerry animou o público com muita música eletrônica e vários remix. A mais aguardada do evento, Rachel Reis, emocionou a plateia com hits do EP “Encosta” e do álbum “Meu Esquema”. Levando o público ao delírio, a cantora também anunciou um novo álbum em 2024.

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