Governo da Bahia reforça combate à fome e amplia acesso à água no estado
Com um investimento de mais de R$ 24 milhões, o projeto visa fornecer mais de 2,2 milhões de refeições para famílias em vulnerabilidade social.
Na última terça-feira (30), o Governo do Estado da Bahia realizou duas iniciativas para fortalecer a política de combate à fome e ampliar o acesso à água potável em comunidades vulneráveis.
O Governador Jerônimo Rodrigues liderou as ações, que envolveram o lançamento do projeto “Comida no Prato” e a assinatura de contratos para construção de cisternas.
Pela manhã, foi lançado o projeto “Comida no Prato”, como parte do programa Bahia Sem Fome. Com um investimento de mais de R$ 24 milhões, o projeto visa fornecer mais de 2,2 milhões de refeições gratuitas para famílias em vulnerabilidade social, por meio de 100 cozinhas comunitárias e solidárias em 14 municípios baianos, durante 12 meses.
“O Bahia Sem Fome não se resume à distribuição de comida. O combate à fome é permanente, na geração de emprego e no fortalecimento das atividades econômicas, geração de renda, seja na agricultura, seja na economia solidária ou nos empreendedores, e nós teremos outras etapas”, ressaltou Jerônimo.
Os recursos foram destinados para 70 municípios integrantes da Rede de Segurança Alimentar e Nutricional, por meio do Programa Alimenta Suas e do Bahia Sem Fome. Na ocasião também foi publicado o Edital de Chamada Pública Comida no Prato, visando ampliar a rede de equipamentos integrados no combate à fome no estado.
Já no final da tarde, o governador assinou contratos para a construção de 2.748 cisternas, com um investimento de R$ 40 milhões. Essas cisternas beneficiarão principalmente comunidades rurais afetadas pela seca, proporcionando acesso à água de qualidade.
O Governador ressaltou a importância desse investimento para garantir a saúde e o bem-estar das pessoas, especialmente em regiões vulneráveis. “Um povo sem água é um povo refém, é um povo de cabeça baixa, é um povo doente. Sem água limpa, sem água tratada, o povo adoece, morre de verminose. Em pleno ano de 2024, morrer de verminose é inadmissível”, destacou o gestor.