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Em podcast, ex-vereador David Salomão confirma pré-candidatura a prefeito

Em entrevista ao “Papo da Gente”, Salomão afirma que “Deus está dando novamente uma oportunidade para o povo seguir”.

Por Redação | Jornal Conquista
Publicado em 27/04/2023 - às 20:59
Foto: reprodução.

Em entrevista ao jornalista Daniel Silva, no podcast Papo da Gente, o ex-vereador David Salomão anunciou sua pré-candidatura à Prefeitura de Vitória da Conquista nas eleições de 2024. “Nós estamos na missão. Deus está dando novamente uma oportunidade para o povo seguir”, afirmou. O político já havia disputado o pleito para comandar o município, em 2020, quando ficou na 3ª colocação, com 5.352 votos (3,12%).

No decorrer do programa, Salomão foi provocado a avaliar a gestão da atual prefeita Sheila Lemos (UB), no entanto, apenas criticou a união dos políticos locais aos partidários da capital baiana: “Vitória da Conquista sempre foi escanteada por causa da submissão dos prefeitos aos políticos de Salvador”.

O jornalista Daniel Silva tocou em assuntos sensíveis à cidade como no transporte público em que Salomão criticou a forma conduzida pelo município. “O conquistense paga duas vezes, porque a Prefeitura entra com o subsídio para as empresas – que não dão a resposta necessária que um transporte público deve ter – e ainda paga a passagem, se a Prefeitura tá dando a contrapartida, então o transporte tem que ser de graça. Se a Prefeitura não participar, aí o munícipe vai lá e contribui com a tarifa, mas o dois? Isso é surreal”, criticou.

Salomão foi questionado sobre sua visão a respeito da saúde local, em especial às unidades administradas pelo Município e Governo do Estado. “Com plano de saúde não está tendo atendimento em Vitória da Conquista, imagine como está a saúde pública. Não existe investimento na saúde pública de Vitória da Conquista”, criticou.

Em outro ponto da entrevista, o político criticou o projeto de empréstimo de 160 milhões de reais via Finisa, que está em tramitação na Câmara de Vereadores. Relembrou que quando parlamentar, votou contrário aos outros dois financiamentos adquiridos pelo então prefeito Herzem Gusmão: “É uma irresponsabilidade. Queria ver se fosse descontar das finanças deles, mesmo saindo do mandato. Se você não paga o empréstimo e toma outro por cima, juros sobre juros, você vai se acabar financeiramente falando, com a Prefeitura não é diferente. Não existe mágica”, analisou.

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